cetamina

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alma viva

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Bem-vindo ao Instituto Alma Viva, um centro especializado no uso terapêutico de cetamina para tratamento de diversas condições de saúde. Oferecemos serviços de aplicação de cetamina para pacientes com indicação médica e realizamos atendimentos iniciais para avaliar a viabilidade do tratamento.

_Sobre a Cetamina

A cetamina é um medicamento utilizado originalmente como anestésico, mas que, em doses controladas, tem mostrado eficácia no tratamento de diversas condições de saúde. A cetamina pode ser utilizada para tratar:

– Depressão resistente ao tratamento;

– Transtorno de estresse pós-traumático (TEPT);

– Transtornos de ansiedade;

– Dor crônica;

– Fibromialgia;

Estudos mostram que aproximadamente 70% dos pacientes respondem positivamente ao tratamento com cetamina, com melhora significativa já nas primeiras horas após a aplicação.

_A CLÍNICA DO IAV

No Instituto Alma Viva, recebemos pacientes com indicação médica para aplicação de cetamina. Além disso, realizamos um atendimento inicial para pacientes interessados, conforme descrevemos abaixo.

_NOVOS TRATAMENTOS

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experiência

preparação

integração

Avaliação

O Instituto Alma Viva conta com uma equipe para avaliar a condição de saúde e a possibilidade para o início de novos tratamentos com cetamina, onde o Instituto Alma Viva pode te ajudar em todo o processo:

_1 AVALIAÇÃO

Avaliação do paciente para entender sua elegibilidade para o tratamento;

_2 PREPARAÇÃO

Preparo para a sessão experiencial;

_3 EXPERIENCIA

A sessão experiencial pode ser acompanhada por uma psicóloga de nossa equipe ou algum profissional da confiança do paciente. O número de sessões variam conforme a indicação médica;

_4 INTEGRAÇÃO

Integração da experiência.

_CORPO CLÍNICO

O instituto Alma Viva conta com uma equipe multidisciplinar para o acompanhamento de casos encaminhados por profissionais de saúde ou para início de tratamentos.

Coordenação:

dr ilan

Dr. Ilan Segre

Psicólogo formado pela USP - Universidade de São Paulo, com mais de 20 anos de experiência. Residência no Gupta Hospital e Jipmer Hospital - Lonavala e Pondicherry, India, com Pós-graduação em Fitoterapia pela Faculdade Mario Schenberg. Um dos fundadores do NUMIER - Núcleo de Medicina Integrativa do Hospital Emilio Ribas.

dr wilson

dr. WILSON GONZAGA

Médico psiquiatra e psicoterapeuta. Idealizador do Instituto NHermes de Transformação Humana. Formado pela Faculdade de Medicina da UNIVAS MG em 1980.Especializou-se em psiquiatria pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo em 1982.

Anestesistas:

dr fernao

Dr Fernão Soares de Oliveira

CRM: 86963

Atuando como médico anestesiologista, com área de atuação em dor pela AMB.MD/MBA Gestão em saúde, com Pós-Graduação na Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HFMUSP). Título ESA/EDAIC Europeu em anestesia e medicina intensiva.

fabio

Ricardo Silva Azevedo Laurino

CRM: 79125

Atuando como médico anestesiologista nos Hospitais Albert Einstein, Sírio-Libanês, Osvaldo Cruz, entre outros. Formado na Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. DOUTOR pela Faculdade de Medicina da USP - 2021, com Residência em Anestesiologia na Disciplina de Anestesiologia e Dor no Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo. Membro Titular da American Society of Anesthesiology.

dr manoell

Manoel César da Câmara Oliveira Filho

CRM: 116268

Médico Anestesiologista, integrante de equipes cirúrgicas atuantes em São Paulo nos Hospital Israelita Albert Einstein, Sírio-Libanês, Hospital Alemão Oswaldo Cruz, BP e BP Mirante, Hospital São Luiz e Vila Nova Star, entre outros. Formado na Faculdade de Medicina de Pres. Prudente – UNOESTE, com residência médica em Anestesiologia – Hospital do Servidor Público do Estado – IAMSPE – São Paulo/SP. Pós Graduação Lato Sensu em Anestesiologia – Hospital Israelita Albert Einstein – São Paulo/SP.

Psiquiatra:

dr carlos

Dr Carlos David Segre

Responsável Técnico CRM 10.596 / SP
Dr. Carlos David Segre, formado em 1962 pela FMUSP é mestre e doutor em medicina pela USP. Tem título de especialista em psiquiatria pela AMB. É professor do curso de psicoterapia breve no IPQ do depto. de Psiquiatria da FMUSP. É supervisor de psicoterapia dos residentes de psiquiatria na FMUSP

Psicologia:

livia

Livia Mitestaines Karepovs

Psicóloga formada pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) em 2014, com especialização em Psicoterapia breve psicanalítica pelo Instituto Sedes Sapientiae, e formação em Estudos Familiares pela Rede Amparo. Atuante nas áreas da clínica e da educação. Atendimento psicológico na linha psicanalítica a adolescentes, adultos e casais, além de orientação.

lara

Lara Azevedo Monteiro da Fonseca

Psicóloga pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e pós-graduanda em Psicologia Fenomenológica e Hermenêutica pelo Instituto Dasein. Experiência clínica de base fenomenológica em consultório particular, clínica de convênio e instituições públicas ligadas à saúde mental e garantia de direitos. Atende adolescentes, adultos, idosos e casais.

luana

Luana Queiroz Giraldelli

Psicóloga pela Universidade Anhembi Morumbi. Pós-graduanda em Arteterapia e capacitação em Dependência Química. Experiência em atendimentos clínicos, sociais e escolares. Atendimento orientado através da linha psicanalítica com crianças, adolescentes, adultos e idosos.

_AGENDAMENTO

Para prosseguir com a solicitação de tratamento, por favor preencha o formulário abaixo:


_AGENDAMENTO

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_FAQ

A cetamina, também conhecida pelo seu componente ativo escetamina, é uma substância utilizada principalmente como anestésico e analgésico. No entanto, seu uso também tem sido explorado em tratamentos psiquiátricos, especialmente na depressão resistente a outros tipos de terapias. 

 

A aquisição da cetamina ou do componente escetamina exige que o comprador apresente a receita B1. Isso se deve ao fato de que esses medicamentos são classificados como controlados, sendo considerados psicotrópicos por sua capacidade de afetar as atividades neuronais, podendo deprimir, estimular ou perturbar o sistema nervoso central.

 

A necessidade de receita para adquirir cetamina ou escetamina visa garantir que seu uso seja feito de forma adequada e segura, evitando o uso indevido e os riscos associados. Além disso, a prescrição médica é fundamental para determinar a dose correta e monitorar os efeitos do tratamento, minimizando eventuais efeitos colaterais.

 

Portanto, é essencial que qualquer indivíduo que necessite de cetamina ou escetamina para tratamento médico siga as orientações do profissional de saúde responsável, adquirindo o medicamento apenas com a apresentação da receita B1. Isso garantirá a eficácia do tratamento, bem como a segurança do paciente, evitando possíveis problemas decorrentes do uso inadequado dessas substâncias.

O Cloridrato de Cetamina é o genérico da substância conhecida como cetamina. A cetamina é um medicamento utilizado principalmente como anestésico em procedimentos cirúrgicos e no alívio da dor. 

A cetamina atua como um anestésico dissociativo, o que significa que ela provoca um estado de sedação profunda, analgesia e amnésia. Além disso, a cetamina possui propriedades alucinógenas, o que a torna uma substância única entre os anestésicos.

O Cloridrato de Cetamina é comumente utilizado em ambientes hospitalares e em centros cirúrgicos para induzir e manter a anestesia durante procedimentos de curta duração. Além disso, a cetamina tem sido explorada em pesquisas médicas para o tratamento da depressão resistente a tratamentos convencionais, devido às suas propriedades neuromoduladoras.

É importante ressaltar que o uso do Cloridrato de Cetamina deve ser feito sob prescrição médica e com acompanhamento adequado, devido ao potencial de efeitos colaterais, como alucinações, aumento da pressão arterial e alterações cardíacas.

Em suma, o Cloridrato de Cetamina, como genérico da cetamina, desempenha um papel crucial na prática médica, tanto como anestésico quanto como potencial tratamento para condições psiquiátricas. Sua utilização requer cuidados e conhecimento especializado por parte dos profissionais de saúde.

A diferença entre a Ketamina e a cetamina reside principalmente na nomenclatura e na forma de utilização da substância. Ambos os termos se referem ao mesmo composto químico, que é amplamente utilizado na prática médica como anestésico e analgésico. No entanto, a cetamina é considerada a forma correta da palavra, enquanto a ketamina é uma variação menos comum.

Tanto a cetamina quanto a ketamina têm propriedades anestésicas e analgésicas semelhantes, sendo capazes de induzir um estado de transe e proporcionar alívio da dor e sedação em pacientes humanos e animais. No entanto, a substância também possui propriedades psicoativas e pode ser utilizada de forma recreativa como uma droga ilícita. 

A utilização da cetamina como droga recreativa tem levantado preocupações devido aos seus potenciais efeitos colaterais e ao seu potencial de abuso. A substância tem sido associada a efeitos psicoativos, alucinações e sensações dissociativas, que podem ser perigosas e prejudiciais para os usuários.

Em contrapartida, quando utilizada de forma controlada e sob supervisão médica, a cetamina pode ser uma ferramenta valiosa para o alívio da dor e o controle da ansiedade em pacientes que necessitam de procedimentos cirúrgicos ou terapêuticos. Portanto, embora a diferença entre a ketamina e a cetamina seja essencialmente uma questão de nomenclatura, a forma como a substância é utilizada e seus potenciais riscos e benefícios devem ser cuidadosamente considerados.

No debate entre a força da morfina em comparação com a cetamina, estudos recentes têm apontado para a superioridade da cetamina na prevenção da dor pós-operatória. A S(+) cetamina, devido à sua alta lipossolubilidade, tem se mostrado mais eficaz do que a morfina não apenas na prevenção da dor, mas também na redução do consumo de analgésicos imediatamente após o procedimento cirúrgico.

A morfina, por sua vez, possui propriedades analgésicas potentes e é amplamente utilizada para o controle da dor aguda e crônica. No entanto, a cetamina tem se destacado como uma alternativa mais eficaz em certos contextos, principalmente devido à sua capacidade de modular os receptores de N-metil-D-aspartato (NMDA), que desempenham um papel importante na transmissão da dor no sistema nervoso central.

Além disso, a cetamina tem se mostrado promissora no tratamento da depressão resistente ao tratamento, algo que a morfina não é capaz de oferecer. Portanto, ao analisar a força relativa da morfina em comparação com a cetamina, é importante levar em consideração não apenas a eficácia analgésica, mas também outras propriedades terapêuticas que cada uma dessas drogas apresenta.

Diante disso, embora ambas as drogas sejam poderosas no controle da dor, a cetamina tem se destacado como uma opção mais eficaz em certas situações, evidenciando sua superioridade sobre a morfina em determinados cenários clínicos.

A cetamina, conhecida por seu uso como anestésico, também é utilizada como droga recreativa devido aos seus efeitos dissociativos. No entanto, seus efeitos colaterais podem ser extremamente perigosos e prejudiciais à saúde do usuário.

Além do apagão causado pela droga, a cetamina pode dificultar a mobilidade do usuário, levando a quedas e lesões. Outros efeitos colaterais incluem taquicardia e pressão alta, o que pode representar riscos para pessoas com problemas cardíacos. Náusea, vômito, torpor e depressão são comuns após o uso da droga, enquanto a amnésia pode levar a situações de perigo em que o usuário não se lembra do que fez.

Alucinações também são frequentes e podem ser intensas e assustadoras. Problemas respiratórios potencialmente fatais podem ocorrer, especialmente em casos de overdose. Além disso, os usuários podem desenvolver uma “fissura” pela droga, buscando consumi-la de forma mais frequente e em doses maiores, o que pode levar a problemas de dependência e vício.

Portanto, é crucial estar ciente dos perigos e dos efeitos colaterais da cetamina antes de utilizá-la, seja como anestésico sob supervisão médica ou como droga recreativa. A busca por ajuda e tratamento é fundamental para aqueles que enfrentam problemas relacionados ao uso dessa substância, a fim de evitar complicações graves à saúde e ao bem-estar.

A cetamina é um fármaco utilizado no tratamento da depressão resistente ao tratamento convencional, e seu mecanismo de ação único tem despertado interesse significativo na comunidade médica e científica. Esta substância age na regulação do glutamato, um aminoácido presente no cérebro, estimulando a formação de novas conexões entre os neurônios. A cetamina restaura circuitos cerebrais que estão profundamente prejudicados em casos de depressão grave, permitindo que os pacientes experimentem alívio dos sintomas depressivos de forma mais rápida e eficaz do que com os tratamentos tradicionais.

O glutamato desempenha um papel fundamental na neurotransmissão, sendo o principal neurotransmissor excitatório no sistema nervoso central. Estudos têm demonstrado que a depressão está associada a uma diminuição na densidade de espinhas dendríticas, estruturas essenciais para a comunicação entre os neurônios. A cetamina atua aumentando a formação de novas espinhas dendríticas e promovendo a plasticidade sináptica, levando à restauração dos circuitos neurais comprometidos na depressão.

Além disso, a cetamina tem a capacidade de modular a atividade de receptores NMDA, que estão envolvidos na regulação do glutamato. Essa ação contribui para os efeitos antidepressivos da droga, permitindo uma regulação mais eficaz dos níveis de glutamato no cérebro. Com esses mecanismos de ação únicos, a cetamina oferece uma nova abordagem no tratamento da depressão resistente, trazendo esperança para pacientes que não respondem aos tratamentos convencionais disponíveis.

A cetamina, um anestésico dissociativo amplamente utilizado em procedimentos médicos e cirúrgicos, pode ser administrada de várias maneiras, dependendo das necessidades específicas do paciente e do procedimento a ser realizado. A via de administração mais comum para a cetamina é intravenosa, onde é injetada diretamente na corrente sanguínea do paciente. Esta forma de administração garante que a cetamina tenha um efeito rápido e eficaz, permitindo um controle preciso da dosagem.

Além da administração intravenosa, a cetamina também pode ser administrada por via intramuscular, seja por injeção direta no músculo ou através de dispositivos especiais, como autoinjetores. Esta forma de administração pode ser usada em situações em que a administração intravenosa não é possível ou não é desejada.

Outra forma de administração da cetamina é através da via intranasal, onde a droga é absorvida através das membranas mucosas do nariz. Esta forma de administração é frequentemente usada em situações de emergência ou quando a administração intravenosa ou intramuscular é difícil.

Independentemente da via de administração escolhida, é essencial garantir que a cetamina seja administrada por profissionais de saúde qualificados e experientes, que possam monitorar de perto os efeitos da droga no paciente e ajustar a dosagem conforme necessário. A segurança e eficácia da cetamina dependem não apenas da dosagem correta, mas também da administração adequada e do monitoramento cuidadoso do paciente durante e após o procedimento.

A cetamina é um potente anestésico dissociativo que tem sido amplamente estudado por seus efeitos antidepressivos. A questão de quanto tempo dura o efeito antidepressivo da cetamina é fundamental para entender sua eficácia no tratamento da depressão resistente ao tratamento.

Estudos recentes sugerem que os efeitos antidepressivos da cetamina podem durar de alguns dias a algumas semanas. No entanto, a duração do efeito antidepressivo pode variar de acordo com a dose administrada, a frequência das doses e a gravidade da depressão do paciente. 

Em um estudo pioneiro, publicado na Revista de Psicofarmacologia em 2003, os pesquisadores descobriram que a cetamina produzia efeitos antidepressivos em pacientes com transtorno depressivo maior que duravam em média 7 dias. Outros estudos subsequentes confirmaram esses resultados, observando uma melhora significativa nos sintomas depressivos em curtos períodos de tempo após a administração da cetamina.

Além disso, diversos estudos têm investigado a possibilidade de prolongar os efeitos antidepressivos da cetamina através de infusões repetidas ou do uso de agentes adjuvantes. Essas estratégias têm se mostrado promissoras na manutenção do efeito antidepressivo da cetamina por períodos mais longos.

Portanto, embora a cetamina possa ter efeitos antidepressivos de curto prazo, a pesquisa em andamento sugere que existe potencial para prolongar esses efeitos e tornar a cetamina uma opção terapêutica viável para pacientes com depressão resistente ao tratamento.

A cetamina é um medicamento utilizado para o tratamento da depressão resistente, ansiedade e dor crônica. Quando se trata da combinação da cetamina com outros medicamentos, é importante ter em mente que nem todos os fármacos são compatíveis entre si. Em relação aos inibidores da enzima MAO, é crucial evitar a sua utilização em conjunto com a cetamina, pois isso pode levar a uma interação perigosa, resultando em efeitos colaterais graves.

Além disso, medicamentos como benzodiazepínicos também devem ser considerados quando se pensa na administração de cetamina. Nesses casos, é recomendado suspender ou reduzir a dose desses medicamentos, a fim de evitar complicações ou reações adversas que possam surgir da interação entre eles.

Portanto, é essencial consultar um médico ou profissional de saúde qualificado antes de iniciar o tratamento com cetamina em conjunto com outros medicamentos. A avaliação individual de cada caso e a personalização do tratamento são fundamentais para garantir a eficácia e a segurança do paciente.

Em conclusão, a cetamina pode ser utilizada com outros medicamentos, desde que haja uma atenção especial para as interações medicamentosas e que o acompanhamento médico seja rigoroso. A segurança e o bem-estar do paciente devem ser sempre prioridade na prescrição e administração de qualquer medicação.

A duração de uma sessão com cetamina varia dependendo de vários fatores, tais como a dose administrada, a via de administração e a resposta individual do paciente à medicação. Em média, uma sessão com cetamina pode durar de 40 minutos a duas horas.

A cetamina é frequentemente administrada por via intravenosa, o que pode acelerar o início dos seus efeitos. A velocidade de administração da droga também pode afetar a duração da sessão, com administrações mais rápidas geralmente resultando em efeitos mais intensos e de curta duração.

Além disso, a dose de cetamina utilizada na sessão também é um fator importante a considerar. Doses mais baixas podem resultar em efeitos menos intensos e também em uma duração mais curta da sessão.

É crucial que um profissional de saúde qualificado esteja presente durante toda a sessão com cetamina para monitorar de perto a resposta do paciente e intervir, se necessário. A segurança do paciente deve ser a principal prioridade durante o procedimento.

Em resumo, a duração de uma sessão com cetamina pode variar de acordo com vários fatores, e é importante que um profissional de saúde competente avalie esses aspectos antes, durante e após a administração da droga. O monitoramento cuidadoso e a gestão adequada dos efeitos colaterais são essenciais para garantir resultados seguros e eficazes no tratamento de condições médicas que respondem à cetamina.

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